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Um novo estudo publicado no periódico Jama Pediatrics revelou que o número de jovens que procuram tratamento nas salas de emergência de hospitais dos Estados Unidos devido a pensamentos suicidas dobrou nos últimos anos. Segundo os pesquisadores, entre 2007 e 2015, mais de 1,6 milhão de jovens foram atendidos nessas condições, o que representa um aumento significativo.
O estudo indica que a geração do milênio, nascida entre o início dos anos 1980 e meados dos anos 1990, é particularmente afetada por esses problemas de saúde mental. Os motivos para esse aumento não são totalmente claros, mas os especialistas sugerem que as pressões sociais, a competição acadêmica e a exposição às redes sociais podem ter um papel importante nesse cenário preocupante.
Os pais e cuidadores são encorajados a ficarem atentos aos sinais de depressão e pensamentos suicidas em seus filhos, buscando ajuda profissional o mais rápido possível. Os pesquisadores também enfatizam a importância de políticas públicas e campanhas de conscientização para lidar com essa questão de saúde pública.
O estudo alerta para a urgência de se abordar o aumento alarmante de jovens com pensamentos suicidas, a fim de prevenir tragédias e garantir um futuro saudável para as próximas gerações.